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Pretendo caro leitor compartilhar aqui alguns passatempos e reflexões que se apoderam nessa peregrinação de nossa temporalidade. Seja sobre Deus; seja sobre o homem; seja sobre a poesia e as artes; ou mesmo sobre meras bobagens. Desejando que não sejam meras palavras (flatus vocis), mas que tais palavras de certa forma adentrem além da superfície dos seus olhos e quem sabe chegar a sua alma.

A vós poetas e artistas, pensadores e leigos, sintam-se a vontade esse espaço é vosso também.

quinta-feira, 3 de dezembro de 2015

Um pequeno poema

"Pelos dias de dores
Ainda uma centelha se vê
Através do meio da estrada
A permanência em pé no percurso do rio." (Desconhecido)

            Estes dias eu simplesmente ouvi um curto verso de um velho poema de uma terra distante, de tempos antigos em um mundo imaginário, ao menos é o que eles dizem, é o que tantos dizem. Através destes versos, com palavras que poderiam soar como um conto de fadas, um mistério escondido, ao qual não é um segredo, e onde algumas coisas profundas foram mostradas a mim.

            Eu gosto do caminho da poesia, é tão claro, delicado, escondido e em formatos raros de falar. Quando versos tocam, é semelhante ao jeito que a chuva toca a terra seca, traz um frescor, uma profunda manifestação de renovo em nossas almas.


            As palavras têm poder, tremendamente profundas para todos nós, não é acaso que nós somos tão contagiados e envolvidos pelas palavras lançadas por outros ou por nós mesmos.

Por: Danilo Reis

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