"Quando eu era menino, falava como menino, sentia como menino, discorria como menino, mas, logo que cheguei a ser homem, acabei com as coisas de menino." I Coríntios 13.11.
Me vem esse texto a cabeça, por que será? Ainda mais que quando olho o texto no qual esse verso especifico está inserido, é justamente aquele que mais me cativa e atrai, como é também o que mais demonstra minha diária hipocrisia.
É ao olhar esse texto neste exato momento que me percebo diante do dilema proposto pelo Apóstolo Paulo. Primeiro ele discorre poeticamente sobre o Amor e aí escreve esse verso e por fim fala como que em enigma sobre vermos face a face o que é Perfeito. E o que isso tem haver caro leitor? Olhando mais fundo nas palavras desse capítulo ímpar da bíblia vemos o amor ser entoado, e Paulo fala que tudo é em "parte" até que seja aniquilado quando vier o perfeito.
Mas ser criança se é em "parte" em tudo, daí falar como menino, sentir como menino e discorrer como menino é em parte; é frágil; é suscetível a mudanças; é pequeno e fragilizado precisando de auxílio. Não entende sozinho, não é compreendido completamente; sente de forma inconstante, chora sem motivos importantes e sorri sem motivos importantes... Claro não estou depreciando o jeito de ser criança e nem o Apóstolo, pois Jesus orienta-nos a sermos como elas, porém sermos como elas naquele sentido que Jesus queria é como dependentes. Já aqui na visão do Apóstolo - acabar com as coisas de menino, é de extrema importância na continuidade da Fé, do Amor e da Esperança.
Concluindo caro leitor, o Apóstolo aponta para a necessidade de crescermos, crescermos como homens e mulheres que são maduros no Amor cristão, na Fé cristã, na Esperança cristã. Encarar a realidade humana como gente grande, porque é visivelmente escrito nos versos anteriores que a proposta é Séria onde não há tempo para meninisses e assim estaremos prontos para sem enigmas vermos a Deus o Perfeito.
É ao olhar esse texto neste exato momento que me percebo diante do dilema proposto pelo Apóstolo Paulo. Primeiro ele discorre poeticamente sobre o Amor e aí escreve esse verso e por fim fala como que em enigma sobre vermos face a face o que é Perfeito. E o que isso tem haver caro leitor? Olhando mais fundo nas palavras desse capítulo ímpar da bíblia vemos o amor ser entoado, e Paulo fala que tudo é em "parte" até que seja aniquilado quando vier o perfeito.
Mas ser criança se é em "parte" em tudo, daí falar como menino, sentir como menino e discorrer como menino é em parte; é frágil; é suscetível a mudanças; é pequeno e fragilizado precisando de auxílio. Não entende sozinho, não é compreendido completamente; sente de forma inconstante, chora sem motivos importantes e sorri sem motivos importantes... Claro não estou depreciando o jeito de ser criança e nem o Apóstolo, pois Jesus orienta-nos a sermos como elas, porém sermos como elas naquele sentido que Jesus queria é como dependentes. Já aqui na visão do Apóstolo - acabar com as coisas de menino, é de extrema importância na continuidade da Fé, do Amor e da Esperança.
Concluindo caro leitor, o Apóstolo aponta para a necessidade de crescermos, crescermos como homens e mulheres que são maduros no Amor cristão, na Fé cristã, na Esperança cristã. Encarar a realidade humana como gente grande, porque é visivelmente escrito nos versos anteriores que a proposta é Séria onde não há tempo para meninisses e assim estaremos prontos para sem enigmas vermos a Deus o Perfeito.
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